Operação Portare: PF investiga superfaturamento e propina em contratos de veículos ligados à saúde indígena

Acampar– UmÓpera, cofraudes em contratos de locação de veículos destinados ao Distrito Sanitário Especial Indígena Cuiabá (DSEI), em Mato Grosso.
Ao todo, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensãoeCampo Grande, um dos alvos foi uma empresa de aluguel de veículos, onde os agentes recolheram documentos e materiais que serão usados nas investigações.
Segundo a Polícia Federal, entre os anos de 2023 e 2024, foram firmados contratos que somam aproximadamente R$ 12,5 milhões, com indícios de direcionamento e superfaturamento. Parte dos veículos contratados não foi entregue, gerando um prejuízo estimado em R$ 1,3 milhão aos cofres públicos. Há ainda suspeitas de pagamento de propinacomo
A apuração aponta que informações sigilosas teriam sido vazadas previamentepor favorpropostas com preços acima do mercado e não cumpriu integralmente os contratos, entregando v
Em 2025, novas irregularidades surgiram em uma licitação recente, o que reforçou os indícios de práticas ilícitas continuadas por parte dos mesmos envolvidos.
Além das buscas, a Justiça determinou o afastamento cautelar de dois servidores públicosbloco eo, em nome de dez investigados.
A investigação segue em andamento. Os envolvidos poderão responder por crimes como fraude à licitação, corrupção ativa e passiva, peculato e organização criminosa.
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